quarta-feira, 13 de junho de 2012

Again...

É mau quando precisamos do nosso porto de abrigo e nos apercebemos que, de momento, o mesmo não se encontra a um abraço de distância :'(.

É mau quando aquele que se estava a tornar, agora, no nosso porto de abrigo nos é tirado de repente :'(.

O que é suposto fazer? De um lado tenho a distância que faz com que as novas tecnologias não sejam o suficiente. Por outro, tenho aquele abraço que sei que me poderia ajudar, mas que agora não posso pedir...

É complicado quando estamos sozinhos, mesmo que os amigos lá estejam...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Regresso

E volta tudo ao mesmo... Foi para isto que serviram as férias e o tempo afastada?

Pensei ter ultrapassado, mas enganei-me. O saber não foi suficiente; a indiferença também não. No entanto, o simples vislumbre de uma silhueta foi o suficiente para voltar a sentir tudo novamente e, pelos vistos, ainda com mais força.

E foi este o "regresso às aulas"...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

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E é isto! Mais uma vez...

Acontece tudo ao mesmo tempo e uma simples queimadura consegue fazer com que os olhos comecem a lacrimejar. Não chegou já a altura de as coisas acontecerem de forma diferente? Claro que já. Toda a gente o diz. Mas é isso que acontece? Não! Volta tudo ao mesmo.

Eu bem queria que as coisas mudassem um pouco. Sou eu quem tem a culpa de ficar a ver as pessoas "fugir" de mim? Não pode ser, nem tudo depende só de mim, certo?

Queres dar uma ajuda?

domingo, 13 de março de 2011

Vamos ao Circo!


O Circo chega à "cidade"... Objectivo? Animar a malta e dar um pouco de espectáculo.

Apesar da aparente animação, a realidade é que os sentimentos que acabaram por se instalar este fim-de-semana foram mesmo a melancolia e a própria nostalgia. Porquê? Simples: as lembranças que regressaram sobre a última vez que esta mesma caravana parou por estas bandas.

Tantos anos depois, o dia de S. Martinho nunca mais foi o mesmo. A ideia era passar a manhã numa tenda enorme, rodeada pelos amigos, a assistir a palhaçadas, malabarismos e truques de magia. Isso acabou por não acontecer. Arrependimentos? Nenhum! Embora a causa para tal não tenha sido a melhor, o resultado fez com que a companhia de apenas uma pessoa valesse a pena. Era a pessoa certa.

Sempre me disseram para não viver no passado. É isso que eu faço ao deixar que as tuas lembranças se apoderem de mim de cada vez que venho a casa e acontece algo que me faça retroceder no tempo ou quando passo por algum sítio que já foi "nosso"?

Não será pior estar constantemente preocupada em evitar que esse tipo de situação tenha lugar?

Com o passar do tempo, muitas questões se continuam a levantar e, como sempre, pareço ainda incapaz de as resolver...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aquele sorriso... aquele toque... aquele beijo...


Era tudo o que pedia neste momento, mas sei que é impossível. Nunca mais terei o prazer de saber que qualquer um deles está reservado para mim. E de quem é a culpa? Minha, óbvio! Fui sempre eu a culpada do rumo que as situações tomaram. Fui eu a única responsável pela criação daquelas duas feridas. Ao fim de tanto tempo e de tanta coisa feita sem pensar, uma conversa sincera foi o suficiente para dar início à cicatrização. E ela resultou, ou eu pensava que sim... A minha cicatriz já passou por muitas fases, mas acaba sempre por voltar ao ponto de partida - uma ferida aberta!

Apercebo-me aos poucos que também disso sou eu a principal responsável: reacções e acções mal pensadas ou então demasiado debatidas são o caminho. A criação inconsciente de uma esperança também não ajuda muito e, mais uma vez, a ferida aberta é consequência disso. Não sei, talvez seja impossível controlar o nosso subconsciente. No entanto, a verdade é que desta vez ele não está a ajudar muito, pois torna as coisas um pouco mais complicadas do que estiveram até agora. Não controlo o destino, os caminhos podem voltar a cruzar-se... Não! BASTA! São estes exactos pensamentos que me colocam na situação em estou agora.

Uma coisa é certa, nunca mais voltei a sentir-me como me sentia ao ouvir-te dizer as palavras que tanto medo me metiam e nunca mais fui capaz de falar como o fazia contigo. Na realidade, o que me dá medo neste momento é a possibilidade de que isso possa nunca mais voltar a acontecer. Quero sentir o que sentia, sentir como me sentia, receber o que recebia...

"Nunca digas nunca", mas a verdade é que cada vez mais acredito que a oportunidade que desperdicei nunca voltará a surgir. Nunca mais verei aquele sorriso único. Nunca mais sentirei aquele toque. Nunca mais terei acesso àquele beijo. Nunca mais terei possibilidade de te dizer o que sinto. Por isso, escrevo. Sei que já o fiz antes, mas nunca me custou tanto fazê-lo.

Amo-te! E vou amar sempre....

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O que é a Amizade?


Que é para ti a amizade? A verdadeira Amizade?

Para mim, trata-se de algo que se começa por conquistar, cultiva-se e, mais que tudo, conserva-se... No entanto, sempre estive rodeada de pessoas que não sabem realizar alguma destas simples tarefas, principalmente a última.

Há alguns dias, apercebi-me que não estou com algumas das pessoas mais importantes da minha vida há já cerca de seis/três anos (dependendo dos casos). Contudo, de uma coisa estou certa, se precisar de alguma coisa, sei que esses amigos me apoiarão. E, principalmente, posso ter a certeza absoluta que, se passar por eles na rua, nenhum me irá ignorar e fazer de conta que não me conhece de lugar algum.

Como é possível que alguns seres pensem que o facto de enviar sms's de quando em vez é o suficiente para manter uma amizade? É verdade que muitas se mantêm independentemente da distância física. Mas então e a distância forçada pelas pessoas? Não falo de quilómetros, mas sim de barreiras criadas por alguns.

Afinal, que é para ti a Amizade?


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cansada...


Queres que fale? Já foi mais fácil. Hoje, até essa pequena acção é complicada. Estou cansada, quer física quer emocionalmente.

Comecei a cansar-me a sério; já não tenho vontade de fazer nada... Não me apetece discutir, não me apetece contrariar, não me apetece pensar, não me apetece escrever, não me apetece falar... Não tenho vontade de ir às aulas, não tenho vontade de sair de casa, não tenho vontade de estar com ninguém, não tenho vontade de estar sozinha...

Afinal que quero eu? Desaparecer, explodir, beber, extravazar, fazer loucuras, bater em alguém...

Eu não sou assim! Sempre soube equilibrar as coisas, mas neste momento não me sinto capaz de o fazer.

É esta a razão por que não falo. No meio de toda esta confusão, de uma coisa eu estou certa: não me sinto capaz de falar, sabendo que corro o risco de fazer algo de que me possa vir a arrepender mais tarde e não é isso que eu quero.

Sinto-me cansada...